segunda-feira, 2 de junho de 2008

Um Futuro Cada Vez Mais Negro!

Começamos junho com notícias cada vez mais preocupantes! A democracia em nosso Brasil, como a conhecemos, está prestes a ruir. Cada vez mais os movimentos e partidos de esquerda provocam a ruptura da nação chamada Brasil: a "Pátria Amada, Idolatrada" está cada vez mais para a "Pátria Grande Bolivarianista" pregada abertamente por Chávez, com sua tirania à moda Fidel Castro, formada pelos países onde estes néscios estão dominando - não, não é governando, pois isto exigiria que soubessem gerenciar, no sentido clássico, ao menos, da administração empresarial.

Estão nos tomando tudo: dinheiro, saúde, cultura, segurança. E, cada vez mais, a "elite" sendo cooptada pelo pensamento escabroso da "justiça social" pregada por tais esquerdistas, que se infiltram, à maneira propalada por Gramsci, em todo e qualquer buraco de agulha deixado pelas pessoas de bem do país.

Esta "elite", agora dominada pelo pensamento esquerdista, tem-se mostrado cada vez mais adepta da máxima totalitária exposta em "Animal's Farm" (A Revolução dos Bichos): "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros".

É a "nação esquerdista", separatista e golpista, dentro da nação brasileira, querendo tomar-nos a liberdade todos os dias:

- índios com legislação própria, como se não pertencessem à população brasileira;
- "negros" (afro-descendentes auto-declarados?) com cotas especiais em universidades, que, devido às discrepâncias sociais que sempre existiram, em todas as sociedades - em maior ou menor grau -, inclusive atingindo "brancos", "amarelos" e "vermelhos", tornam-se protegidos por uma legislação diferenciada;
- indenizações escorchantes e vitalícias para ex-guerrilheiros que queriam implantar no país, através da matança, do seqüestro, do roubo e da extorsão, como preconizada por Marx e Engels, em seu "Manifesto Comunista", a ditadura do proletariado - sendo eles os novos "comandantes em chefe" da "revolução contra a burguesia" e aboletando-se nestes novos gulags.

Onde estão os verdadeiros valores morais que aprendi em minha FAMÍLIA (esta palavra tão desconhecida destes atoleimados)? Onde estão o verdadeiro amor à Pátria, à moral, à família? Onde está o respeito ao próximo - aquele onde o seu direito termina onde começa o direito de outrem? Onde está o valor da propriedade adquirida ao custo, no mais das vezes, de muito suor?

Invadem a propriedade, o saber, o pensamento: todos iguais, na miséria da mente, esquecidos de seus valores, desrespeitando o indivíduo, tal qual nos fez a natureza, em benefício de uma comuna que somente poderá ficar com os restos mortais daquilo que um dia ousou-se chamar LIBERDADE, esta que já não mais "abre as asas sobre nós".

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