segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

PTontos Contra Isreal II

Ministros, parlamentares e militantes do PT divulgaram nota nesta segunda-feira contra a posição do partido a respeito dos ataques israelenses na faixa de Gaza. O grupo, integrado por 36 petistas, se mostra contrário à nota do PT na qual o presidente da legenda, Ricardo Berzoini, afirmou que "a retaliação contra civis é uma prática típica do Exército nazista".

Entre os petistas contrários à nota de Berzoini estão os ministros Carlos Minc (Meio Ambiente), Tarso Genro (Justiça), Fernando Haddad (Educação), Paulo Vanucchi (Direitos Humanos), a ex-prefeita Marta Suplicy (PT-SP) e o senador Aloizio Mercadante (PT-SP).

Direcionada a Berzoini, a nova nota afirma que o grupo deseja se manifestar publicamente desacordo ao comunicado da legenda por considerar que o texto "posiciona equivocadamente o PT em relação a um conflito de notável complexidade".

Os petistas afirmam que a nota de Berzoini ignorou a posição histórica do partido que "sempre se pautou pela defesa da coexistência pacífica dos povos", além de banalizar e distorcer o "fenômeno histórico do nazismo". Segundo o grupo, o presidente do partido também não registrou a necessária condenação ao terrorismo nem afirmou o reconhecimento ao "direito de existência de Israel negado pelo Hamas".

Em um tom duro, o grupo de petistas afirma que a nota de Berzoini "queima, ao invés de construir, pontes para o entendimento" e não está de acordo com a posição assumida pelo governo brasileiro sobre os conflitos na região. "Estamos convictos de que o Brasil, conforme propõe o governo Lula e com base na convivência exemplar das duas comunidades em sua sociedade, pode contribuir para o engajamento das partes na busca de uma paz duradoura", argumenta o grupo.

Os petistas afirmam que o partido pode "desempenhar um papel importante no aprofundamento do debate e na defesa, junto às partes e à sociedade brasileira, do caminho do cessar-fogo imediato e do desbloqueio da entrada de ajuda humanitária".

Nota
Em nota divulgada no início do mês, o PT criticou a ofensiva de Israel na faixa de Gaza e declarou seu "integral apoio à causa palestina". O texto, assinado pelo presidente do PT nacional, classifica a ofensiva de Israel contra grupos radicais palestinos de "terrorismo de Estado".

"Não aceitamos a 'justificativa' apresentada pelo governo israelense, de que estaria agindo em defesa própria e reagindo a ataques. Atentados não podem ser respondidos através de ações contra civis. A retaliação contra civis é uma prática típica do exército nazista", afirmou o PT. "O governo de Israel ocupa territórios palestinos, ao arrepio de seguidas resoluções da ONU."

A nota gerou reação indignada de entidades judaicas. A Confederação Israelita do Brasil divulgou nota registrando "profundo espanto" com o comunicado do PT. A nota do PT também foi alvo de contestação da seção latino-americana do Centro Simon Wiesenthal, que luta pela punição a criminosos de guerras nazistas, com sede em Buenos Aires. A entidade disse que o comunicado do PT é "escandaloso" e "demonstra solidariedade com o antissemitismo".

por Gabriela Guerreiro, na Folha Online


Já dizia meu falecido pai que "quanto mais se mexe, mais fede a merda". Estes PTontos que assinaram esta nota contra a posição anti-semítica do PT fazem o quê da vida? Estão num universo paralelo? Têm autismo? Ou serão somente falsos e mentirosos mesmo?

Como sabemos que o PT abrange todo e qualquer tipo de cara de concha que queira a derrocada da democracia e a instalação do comunismo, a terceira opção é a única correta. Hipócritas, enquanto todos - exceto o camarada
Zé Dirceu, que apoiou veementemente, e em nome de todos os militontos do partido, a estrovenga produzida pelas hostes anti-liberdade do PT - esbravejavam contra a nota assinada por Berzoini, o que faziam estes PTontos?

Marta, flagorosamente derrotada nas urnas, ainda devia estar se ressentindo de ter exposto seu preconceito com a "ala gay" do partido, quando
questionou a opção sexual de Kassab; Tarso estava ocupadíssimo com o processo de refúgio político ao terrorista italiano Casari Battisti; Vanucchi devia estar estudando um meio de reverter, junto com Tarso, claro, os benefícios da Lei de Anistia - mas somente para os torturadores, não para os terroristas que causaram o aparecimento daqueles; já Minc, Haddad e Mercadante deviam estar "voando" como sempre. O restante devia estar planejando um encontro com a FARC ou trabalhando com o MST e a Via Campesina, ou planejando o próximo encontro do Foro de São Paulo ou uma viagem a Cuba ou à Venezuela.

Agora, duas semanas depois, após protestos de gente séria e amante da verdade e da democracia, estes PTontos vêm posar de paladinos e voltam-se contra o próprio partido, a fim de tentar livrar suas caras de concha perante a opinião pública.

Mas o governo do PT é um dos arautos da condenação de Israel na Comissão de Direitos Humanos da ONU; o PT é associado a um partido palestino-comunista que também condena Israel; o governo do PT - e o próprio partido - condenam as ações de Israel, porém sequer emitem qualquer nota repudiando as ações terroristas do Hamas, simplesmente porque não consideram aquela organização como sendo o que ela é: terrorista, e, por isso, não censura seus métodos de ação contra Israel - o que é um claro flerte como o terror!

Ademais, sendo Tarso Genro um dos signatários da tal nota, há de se convir que realmente a mesma é, como se dizia antigamente, "só para inglês ver". Ele, que escancara nossas portas para o terrorista italiano, que quer mandar os torturadores para o xilindró - mas se orgulha de seu passado terrorista -, e que deporta os boxeadores cubanos para a ilha-cárcere sem sequer examinar o pedido de asilo, torna a nota completamente inválida, qualquer que seja o teor da mesma.

O PT e seus quadros cortejam com todo e qualquer estupidez que queira acabar com a liberdade e a democracia - mesmo que sejam as ditaduras islâmicas, africanas ou caribenhas (e também as quase ditaduras sul-americanas).

É por tudo isto e muito mais que há um ditado que diz: "é pelas obras que devemos conhecer os homens, não apenas pelas palavras".

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